Perde-se muito na mudança.

9 de janeiro de 2010

Mas o que se perde, geralmente, é lixo.
http://www.cestunitblog.blogspot.com

byebye

Pegue aqueles pom-pons que você guardou desde ultima vez que você usou um, há tanto tempo que você nem se lembra a razão de ter um desses. Aqueça sua abertura, espacatto, leg slit, whatever. E soletre POP’n’Underground. (Se é que você consegue?! stefhany/)

Sim, o nosso querido blog está de volta. E, eu, tô com muito entusiasmo para atualizá-lo. Ain’t it so cool?!

Espero que continuar mantendo esse blog devidamente atualizado, suprindo meus queridos leitores das coisas que eles tanto sentem falta.

Obrigado,
Clenio Tomaz de Aquino Júnior.



O que merece um egocêntrico?

16 de agosto de 2009

Na mais eficaz das epifanias, descobre-se que relações sociais se baseiam por méritos. As pessoas merecem ou não merecem outras. Conheço um caso no qual os pais de um conhecido não o merecem como filho – sabe como é? – não dá para ser grande sem adubo. O cara é bom, mas isso não o garante investimento necessário para ele. “Machado de Assis era mulato, epilético, pobre e, vale salientar, não tinha apoio dos pais” é o discurso da consciência – Who cares ?!?– ele não tinha os pais, mas tinha contatos que o mereciam como amigo e referência de talento. Sou defrontado por esse questionamento: de todos que me cercam, quem eu mereço? Quem me merece? E quando será possível desfrutar de uma reciprocidade dos méritos?

Meu egocentrismo é assustador. Gostaria, de verdade, de pensar menos em mim; mas me dou conta de que não posso fugir do Ego. Deus está ocupado pensando em todos, e todos estão pensando em si. Assim, eu tento construir meu caráter, edificando-o pelo meu altruísmo e buscando o bem comum; porém, ao mesmo tempo, estou descontruindo-o por algo que, supostamente, acredito sentir.

Enquanto isso, continuo riscando os fósforos  – com menos frequencia que antes – talvez mais aceptivo à idéia de se deixar cobrir pela neve, ou por acreditar que o fim da tempestade está próximo..

A menina que vendia fósforos

15 de agosto de 2009

Há uma fábula sobre uma menina muito pobre que vendia fósforos, durante o rigoroso inverno europeu, para aumentar a renda da família.  Segundo meu pai, existem duas versões para essa estória:

1ª  versão: Durante um dia de trabalho, uma tempestade de neve se iniciou obrigando a pobre menina a procurar abrigo. O frio era mortal e a única maneira de se aquecer era com os fósforos…
Final da estória:  A menina preferiu morrer de frio a riscar os fósforos que eram seu ganha pão.

2ª versão:Durante um dia de trabalho, uma tempestade de neve se iniciou obrigando a pobre menina a procurar abrigo. O frio era mortal e a única maneira de se aquecer era com os fósforos…
Final da estória:  A menina encontrou a casa de uma família solidária, que a abrigou e deu-lhe de comer – além de comprar todo seu estoque de fósforos.
(Tenho a impressão que meu pai inventou essa segunda apenas para me poupar o trauma)

Baseado nisso, me questiono por que ainda estou queimando meus fósforos? essa chama minúscula não consegue aquecer nem a ponta dos meus dedos, diante dessas gélidas circustâncias? Talvez, sucubindo e cobrindo meu corpo pela neve eu, enfim, descansaria em paz? Talvez o abrigo da fábula do meu pai esteja no ato de se cobrir de neve e nunca mais permitir que qualquer espécie de chama se acenda?

As respostas para esse texto, você as encontra amanhã.

Isso não é uma crise!

26 de janeiro de 2009

Creio que isso só não aconteça comigo, posto que não sou o mais complexo dos humanos – longe disso.  Mas como me conheço há 18 anos, posso dizer que já tiro de letra minhas pseudocrises pessoais.
Elas sempre me pegam quando eu vou mudar a rotina,  é comum o medo de não dar certo, não se adaptar ou de ser abatido pela baixa auto-estima. Talvez por estar num novo ciclo de pessoas, pelo medo de se arrempender de uma certa escolha. Não importa o motivo,  tudo é relativo quando se trata de crises.
Porém , como já havia dito, eu consigo resolver-las fazendo três coisas essenciais para reencontrar o respeito próprio e parar com as mutilações na sua auto-estima.

#1 –  Troque as lágrimas por suor: Ninguém resolve nada chorando, reclamando ou murmurando. Esforço é primordial para se alcanaçar quaquer coisa.  Passar de ano, emagracer, mudar de vida. Tudo exige esforço.

#2  – Volte às origens:   Uma das coisas que mais influenciam na sua ‘crise’ é o meio em que você está vivendo. Sair dele, nem que seja por uns dias,  é muito bom para rever as idéias e se reconhecer, principalmente quando se de reencontra algumas pessoas especiais. Amizades antigas ou parentes que você não vê há muito. Com eles, não há modos nem pudores. Você se enxerga como realmente é, achando a raiz do seu problema existêncial

#3 – Põe para fora, mas não encha o saco de ninguém: Não há nada mais chato do que ocupar alguém com o seu problema, principalmente quando se pode faze arte. Cantar,  dançar , escrever, pintar. Inúmeras formas de fazer da sua ‘dor’ uma inspiração e você ainda pode obter muito sucesso com isso.


PS¹ : Por mais que pareça ‘Capricho’, foi eu mesmo quem escreveu.

PS²:
Prepare-se.
Eu o conheço faz tempo, sinto cheiro amor platônico comming soon…

Atenciosamente, Alterego.

Pode-se dizer, sem sombra de dúvidas, que o maior causador dos problemas  do Brasil é o latifundio. Desde a colonização até a contemporaneidade, a concentração de terra e, por conseguinte, de renda, tem implicado em marginalização dos produtores rurais mais pobres, êxodo rural, processo de favelização, etc.
De fato,  se os grandes centros urbanos tivessem idéia de que as mazelas socias que os atingem têm início no campo, se enxergassem o MST como instuição sério e não como ‘pobres frustrados de esquerda’, se houvesse comprometimento com a idéia de reforma agrária e difusão do Estatuto da terra. Porém, a história não é feita com hipóteses e sim por ações.
Não espero fazer revolução, apenas abrir os olhos de alguém… qualquer seja ele.

PS: Vai no google e dá uma olhada, busca saber quem são os maiores latifundiários do Brasil. Você vai saber que já os conhece, ouve falar deles em ano de eleição.

Tentar voltar a escrever aqui depois tudo que se passou nesse período é como plantar, colher, catar e fazer feijão. É hora de limpar a casa,  receber a vida nova que bate na minha porta.
Sim, eu dei luz! Dei a luz ao projeto do jornalismo que eu vinha gerando,
aquele que eu sonhei em fecundar durante toda minha vida, e abortei em 2008.  Agora, 2009, eu vou estudar na UFPE e cursar Comunicação Social (então já sabem a razão das melhoras nos textos a partir de alguns meses).
Me sinto um tanto perdido, assustado e nervoso com tudo que vai acontecer. Embora adorando os colegas de turma, vou sentir muita falta dos amigos antigos…  Mas não é hora de temer,  é hora de acreditar num futuro bom e de viver aquilo que eu tenho planejado (6) desde os tempos de ensino médio.

PS: tá meia-boca, eu sei. Mas tô desde maio sem escrever para você ‘Pop’.. me perdoa tá?! Prometo que com o tempo você vai estar repleto de ‘masterpieces’ .

PS²: que imagem eu ponho aqui?.. Já sei vou escrever as Tags do texto no google imagens, a primeira que aparece eu posto aqui.

PS³: Odei a priemira, postei a segunda.

Osman Lins was wrong!

24 de maio de 2008

Rosana Teles que me perdoe, mas foi graças aos aparelhos eletrônicos que Osman criticou nessa entrevista aqui que eu consegui postar no meu blog essa entrevista perfeita, com Furacão da Literatura thayse/ que é Clarice Lispector!

aprecie sem a menor moderação :*

Parte 1.
Parte 2.
Parte 3.
Parte 4.
Parte Final.

Britney Spears e Lindsay Lohan têm histórias bastante parecidas. Ambas tiveram uma estréia precoce nos estúdios da Disney, se tornaram ídolos teen e provaram o amargo sabor da decadência diante dos flashes dos papparazzis. Dentre estadias em clínicas de reabilitação, flagras íntimos, e escândalos envolvendo substâncias alucinógenas ilícitas, as moças produziram muito pouco em relação ao que faziam antes. Em destaque para Britney, que durante a performance do VMA 2007, se mostrou despreparada, sem jeito e extremamente desconfortável com o público, em meio a uma crise de bipolaridade.
Mas para surpresa mundial, as garotas mais loucas de Hollywood se recuperaram e querem voltar com todo gás para o show business. Lindsay Lohan, primeiramente, largou as drogas e, em breve, estará participando do seriado americano Ugly Betty, e também foi divulgado seu suposto novo single na rede, Bossy.
Já a miss american dream, voltou com seu antigo empresário – Larry Rudolf – além de voltar a antiga rotina de academia e aquecimentos vocais diários. Britney também participará do seriado ‘How I meet your mother’ pela segunda vez, o qual teve indíce recorde de audiência quando Spears fez sua primeira participação com a personagem Abby. Rumores também indicam que Britney se prepara para uma performance de “desculpas” para o VMA de 2008 e dessa vez não haverá decepções.


Britney em ‘HIMYM’: mais magra, mais linda e psicologicamente saudável.

Na trilha do suicídio.

4 de maio de 2008

”A vida é dura, não importa o quanto se é cheio de coragem, sempre haverá uma desagradável surpresa.”

Vivendo, presenciamos situações que colocam em xeque tudo que acreditamos e confiamos. ”O que levaria um garoto amado, inteligente, bem humorado e bonito – embora fora dos padrões – a cometer suicídio?” – Eugênio se questiona frente ao espelho diariamente.
Se a morte não é a solução, qual é então? A realidade não necessita de ninguém, a melodia só toca na hora errada e o amor parece tão distante. O relógio conta as horas, e niguém consegue ver o seu pedido desesperado de ajuda.
A culpa não é dele! As cicatrizes de uma auto-estima mutilada não saram tão fácil. Não se pode chamar de covarde, alguém que foi ferido agressivamente
com palavras, ou com a falta delas.
Não há quem possa se impôr durante tal situação, as forças acabam e a tendência é padecer. Mas Eugênio, por mais pareça que não vai dar certo, tirar a vida não trará mais lirismo à sua poesia, arte se faz em vida. Por mais que a vida não faça sentido.
À beira da loucura, se culpar é a única coisa que se pode fazer. Entretanto, meu pequeno – por favor! – não perca o respeito próprio nem gana de viver. Por mais que a morte pareça um saída, há pessoas que lutam pela vida e não se pode abrir mão de algo tão valioso.
Eugênio, faça valer a pena o que ainda lhe resta. não importa o que digam, quanto tempo leve, se deu certo ou errado, continue a viver, pois sua vida é arte. E o amor…


Minhas desculpas por não conseguir terminar!